sexta-feira, 17 de junho de 2011

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Duke Nukem Forever

Duke Nukem Forever

A série de tiro em primeira pessoa Duke Nukem sempre cativou os jogadores por seu enredo politicamente incorreto. O jogo foi um dos primeiros da história do videogame a contar com a aparição de prostitutas e o uso descarado de drogas — quem não lembra das dançarinas de Duke Nukem 3D e dos esteróides que o herói utilizava para recuperar energia? A série sempre foi famosa por sua violência barata e diálogos de baixo calão, e agora Duke Nukem Forever promete eternizar a série após mais de dez anos de seu anúncio inicial. Depois de um anúncio formal, ocorrido em 1997, detalhes sobre o título foram revelados nas E3 de 1998 e 2001. Na última, um vídeo de Duke lutando contra aliens em inúmeras localidades e com diversas armas foi veículado, porém em 2003 o video saiu do ar, sob alegação de que não representava mais os objetivos do projeto. Em 19 de dezembro de 2007, mais um vídeo foi veiculado. Entretanto, dessa vez não existem cenas da jogabilidade, é um tipo de teaser, um trailer promocional com o fim de “atiçar” os fãs. Neste ano a 3D Realms anunciou o lançamento do título para o final de 2012.


Duke Nukem Forever

Duke Nukem Forever

A série de tiro em primeira pessoa Duke Nukem sempre cativou os jogadores por seu enredo politicamente incorreto. O jogo foi um dos primeiros da história do videogame a contar com a aparição de prostitutas e o uso descarado de drogas — quem não lembra das dançarinas de Duke Nukem 3D e dos esteróides que o herói utilizava para recuperar energia? A série sempre foi famosa por sua violência barata e diálogos de baixo calão, e agora Duke Nukem Forever promete eternizar a série após mais de dez anos de seu anúncio inicial. Depois de um anúncio formal, ocorrido em 1997, detalhes sobre o título foram revelados nas E3 de 1998 e 2001. Na última, um vídeo de Duke lutando contra aliens em inúmeras localidades e com diversas armas foi veículado, porém em 2003 o video saiu do ar, sob alegação de que não representava mais os objetivos do projeto. Em 19 de dezembro de 2007, mais um vídeo foi veiculado. Entretanto, dessa vez não existem cenas da jogabilidade, é um tipo de teaser, um trailer promocional com o fim de “atiçar” os fãs. Neste ano a 3D Realms anunciou o lançamento do título para o final de 2012.

Hunted The Demons Forge

Hunted The Demons Forge

Embora a temática sugira um RPG, Hunted: The Demon’s Forge, da produtora Bethesda, é na verdade muito mais parecido com um jogo de ação cooperativo. Sob o seu comando, aparecem uma arqueira, ágil e leve, cuja perícia envolve principalmente os ataques à distância. Completando o alcance tático da dupla, aparece um imenso Conan “wannabe”, cuja perícia envolve... socar qualquer coisa até que ela pare definitivamente de se mexer. Mas os objetivos da dupla não fazem jus à honraria Tolkieniana. Trata-se, a bem da verdade, de dois caçadores de recompensa. Uma cidadezinha decadente parece ser alvo dos ardis de algo verdadeiramente maligno — algo que rasteja entre os corredores obscuros de uma masmorra, é claro. Dessa forma, o prefeito lança um pedido desesperado, que é atendido pelos dois interesseiros. Afora a temática fantástica, a jogabilidade de Hunted lembra muito um título clássico de ação, ou mesmo um jogo de tiro. A todo o momento, a elfa Elara será responsável pelos ataques à distância, enquanto o seu portentoso companheiro se encarrega de derrubar qualquer coisa mais próxima. Ambos os personagens têm acesso ainda a alguns tipos de mágica, seja para congelar um inimigo, fazê-lo levitar, entre diversos efeitos afins. Uma das características mais interessantes de Hunted aparece no conceito “cooperativo online” do título. Basicamente, a qualquer momento, você poderá transportar o seu personagem para dentro da aventura de outro jogador online, levando consigo todos os tesouros que tenha conseguido até ali — embora não sejam possíveis partidas em tela dividida. No mais, os calabouços incluem diversas possibilidades de exploração e puzzles.

Hunted The Demons Forge PC

Hunted The Demons Forge PC

Embora a temática sugira um RPG, Hunted: The Demon’s Forge, da produtora Bethesda, é na verdade muito mais parecido com um jogo de ação cooperativo. Sob o seu comando, aparecem uma arqueira, ágil e leve, cuja perícia envolve principalmente os ataques à distância. Completando o alcance tático da dupla, aparece um imenso Conan “wannabe”, cuja perícia envolve... socar qualquer coisa até que ela pare definitivamente de se mexer. Mas os objetivos da dupla não fazem jus à honraria Tolkieniana. Trata-se, a bem da verdade, de dois caçadores de recompensa. Uma cidadezinha decadente parece ser alvo dos ardis de algo verdadeiramente maligno — algo que rasteja entre os corredores obscuros de uma masmorra, é claro. Dessa forma, o prefeito lança um pedido desesperado, que é atendido pelos dois interesseiros. Afora a temática fantástica, a jogabilidade de Hunted lembra muito um título clássico de ação, ou mesmo um jogo de tiro. A todo o momento, a elfa Elara será responsável pelos ataques à distância, enquanto o seu portentoso companheiro se encarrega de derrubar qualquer coisa mais próxima. Ambos os personagens têm acesso ainda a alguns tipos de mágica, seja para congelar um inimigo, fazê-lo levitar, entre diversos efeitos afins. Uma das características mais interessantes de Hunted aparece no conceito “cooperativo online” do título. Basicamente, a qualquer momento, você poderá transportar o seu personagem para dentro da aventura de outro jogador online, levando consigo todos os tesouros que tenha conseguido até ali — embora não sejam possíveis partidas em tela dividida. No mais, os calabouços incluem diversas possibilidades de exploração e puzzles.

Red Faction Armageddon

Red Faction Armageddon

Red Faction: Armageddon é um jogo de ação da famosa franquia Red Faction — que explora a luta pela liberdade de uma facção de mineradores de Marte. O jogador está no papel de Darius Mason, neto do protagonista do título anterior da série, Red Faction: Guerrilla. Agora que a superfície do planeta está devastada, é hora de brigar nos subterrâneos. Remodelado, o game busca contar uma história mais épica, através de uma narrativa em terceira pessoa mais coerente e direcionada — em contraste ao mundo extremamente aberto de seu predecessor, que deixava vários momentos “parados” no game, já que nada estava acontecendo. A destruição do cenário continua sendo um grande foco do game e as ferramentas à disposição do jogador para causar devastação são variadas — além de extremamente eficientes. Armas novas, como um dispositivo magnético que atrai dois alvos, um em direção ao outro, vêm se juntar ao arsenal já tradicional da família Mason.

Dungeons & Dragons Daggerdale
Dungeons & Dragons Daggerdale

Dungeons & Dragons Daggerdale centra-se numa luta desesperada para derrotar o demónio Rezlus e os seus monstros que tentam invadir e conquistar Dalelands. O jogo promete oferecer uma experiência multiplayer cativante que introduz uma narrativa fascinante e novos personagens. Os jogadores terão como missão restaurar a ordem no Vale Nentir, desvendando os segredos da Minas de Tethyamar, derrotando os demónios na traiçoeira Torre do Void, e lutando num confronto épica contra o próprio Rezlus. A jogabilidade RPG de Dungeons & Dragons Daggerdale vai proporcionar uma experiência a solo e cooperativa para até quatro jogadores. Os jogadores vão utilizar um sistema de combate intuitivo estilo “pick-up-and-play” que será acompanhado de um grande conjunto de armas, talentos e poderes que podem ser utilizados para eliminar um grande número de temíveis inimigos. Dungeons & Dragons Daggerdale será ainda caracterizado por cenários ricos e altamente detalhados, e uma grande série de níveis com inúmeras oportunidades de exploração.


The Witcher 2: Assassins of Kings

The Witcher 2: Assassins of Kings

The Witcher 2: Assassins of Kings é a sequência do aclamado The Witcher, RPG tipicamente ocidental — quer dizer, nada de espadas gigantescas e narizes diminutos aqui — lançado em 2007 para PC. Seguindo a mesma proposta do seu antecessor, Assassins of Kings preza pro uma trama densa, repleta de temas controversos (como sexo, racismo e genocídio), que serve para contar a história do cínico caçador de monstruosidades, Geralt de Rivia. O game ainda representa uma melhoria em diversos aspectos do seu antecessor. Entre outras coisas, isso se deve ao fato de a CD Projekt ter resolvido que era o momento de simplesmente reinventar a roda da franquia. Dessa forma, em vez de lançar mão novamente da ótima Aurora Engine (de propriedade da BioWare), a desenvolvedora resolveu criar uma nova engine absolutamente do zero. Também a I.A. (inteligência artificial) de The Witcher 2 apresenta melhorias em relação ao primeiro título. Cada personagem encontrado no jogo tem agora uma agenda e uma idiossincrasia própria. Cada um agora conta com tarefas próprias, e também formas particulares de reagir às atitudes do protagonista; reações que vão do cômico ao mais trágico. Assassins of Kings ainda traz novamente uma das marcas registradas do primeiro jogo: não existe aqui um sistema maniqueísta. Ou seja, nada de bem e mal definidos. As suas escolhas no jogo (e serão várias, todas no melhor estilo BioWare) serão pautadas unicamente pelos desejos e vontades próprios do personagem — tais decisões ainda influenciam grandemente no curso da trama principal do jogo.


Brink

Brink

Brink é um jogo de tiro em primeira pessoa distribuido pela Bethesda (produtora de Fallout 3), e se passa em 2035, quando uma série de catástrofes ambientais passou a impedir a vida humana no planeta Terra. O único local que se mantém seguro para a vida humana é uma cidade flutuante isolada do resto do mundo, intitulada The Ark. Como é de praxe, porém, a humanidade não parou de se destruir e agora existem duas facções dentro da cidade: The Security e The Resistance. Utilizando um sistema de jogabilidade inovador e possibilidade de customização de seu personagem num nível muito profundo (similar ao de Mass Effect), o título desenvolvido pelos mesmos criadores de Quake Wars possui diversificação suficiente para não ser considerado “apenas mais um jogo de tiro em primeira pessoa”.

X-Box 360

Thor: God of Thunder

Thor: God of Thunder

O deus do trovão finalmente chega aos consoles. Para agradar aos fãs das histórias em quadrinhos, a SEGA preparou uma adaptação do longa-metragem da Marvel e vai colocar Thor contra diversos inimigos mitológicos em ambientes retirados diretamente das lendas nórdicas. Ao contrário do que acontecia com outros jogos inspirados no cinema, Thor: God of Thunder abandona o enredo visto nas telonas e possui um roteiro original. Isso dá à desenvolvedora maior liberdade criativa para colocar o herói nas mais diferentes situações. Com isso, podemos ver o filho de Odin visitando os mais variados locais do mundo dos deuses. Além disso, o jogo também pretende se aproximar da jogabilidade vista em God of War, tanto pela temática quanto pela própria mecânica. Inimigos enormes e a combinação de pancadaria e magia vão fazer com que os fãs de Kratos sintam-se em casa. Com poderes sobre elementos da natureza, Thor vai enfrentar desde monstros menores aos colossais gigantes elementais.

X-Box 360

Kung Fu Panda 2

Kung Fu Panda 2

Kung Fu Panda 2 é um jogo de aventura inspirado na animação cinematográfica homônima. O título traz para os video games as aventuras de Po e seus colegas, mestres do kung fu, em uma grande seleção de mini games — com direito a suporte para o Kinect (Xbox 360) e uDraw (Nintendo Wii). Depois de se transformar no Dragão Guerreiro, protegendo o Vale da Paz ao lado de seus amigos, Po deve encarar uma nova ameaça. Ao lado dos Cinco Furiosos — Tigresa, Garça, Louva Deus, Víbora e Macaco — o panda deverá derrotar um vilão que planeja usar uma arma secreta para conquistar a China e destruir o kung fu. O jogo contará com edições especiais para cada plataformas. O PS3 recebe um jogo com foco na ação (no melhor estilo brawler), já o Xbox 360 trará uma seleção de mini jogos com suporte para o Kinect. Por fim, o Wii e DS contarão com uma jogabilidade diferenciada, na qual você poderá utilizar a stylus (na tela do DS ou na base do uDraw) para desenhar novos cenários e personalizar toda a ação.

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